Prefeitura Municipal de Barbosa Ferraz

GERA��O DE EMPREGO E RENDA

Cooperadas j� trabalham no primeiro lote de costura industrial

Terça-feira, 03 de março de 2009

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Em Barbosa Ferraz, cerca de 15 mulheres que participaram de cursos de costura industrial na Cooperativa de Crocheteiras e Bordadeiras do Paraná (Coopercrochê) já estão trabalhando no primeiro lote de costura, recebido neste ano, para uma facção da região de Campo Mourão. É o resultado do trabalho de qualificação profissional, realizado pela Cooperativa, com apoio do Governo Municipal de Barbosa Ferraz e do Programa Universidade Sem Fronteiras, que começa a gerar renda para mais famílias. De início, as cooperadas trabalham na confecção experimental de duas mil peças de calças jeans. Por ser um trabalho conjunto, toda renda pelos serviços prestados deverá ser dividida entre as costureiras participantes. A cooperada Elizabeth Luiza dos Santos é uma das mulheres que já está trabalhando na Cooperativa graças ao curso que participou. “Eu não sabia nem mexer e com o curso eu aprendi. É uma ótima oportunidade”, ressalta. Para Elizabeth, o trabalho é um desafio. “O desafio é grande, mas procuramos dar o melhor da gente. Espero com isso ter uma renda fixa todos os meses”, finaliza. O número de pessoas empregadas deve aumentar nos próximos meses. Tudo isso porque faltam pessoas qualificadas para atender o setor de confecções. A expectativa é que sejam abertas, ainda este ano, mais 100 vagas para pessoas que queiram trabalhar com costura industrial. Segundo a direção da Coopercrochê, pelo menos 140 pessoas já estão qualificadas para atender a demanda do mercado.

Em Barbosa Ferraz, cerca de 15 mulheres que participaram de cursos de costura industrial na Cooperativa de Crocheteiras e Bordadeiras do Paraná (Coopercrochê) já estão trabalhando no primeiro lote de costura, recebido neste ano, para uma facção da região de Campo Mourão. É o resultado do trabalho de qualificação profissional, realizado pela Cooperativa, com apoio do Governo Municipal de Barbosa Ferraz e do Programa Universidade Sem Fronteiras, que começa a gerar renda para mais famílias.
De início, as cooperadas trabalham na confecção experimental de duas mil peças de calças jeans. Por ser um trabalho conjunto, toda renda pelos serviços prestados deverá ser dividida entre as costureiras participantes.
A cooperada Elizabeth Luiza dos Santos é uma das mulheres que já está trabalhando na Cooperativa graças ao curso que participou. “Eu não sabia nem mexer e com o curso eu aprendi. É uma ótima oportunidade”, ressalta. Para Elizabeth, o trabalho é um desafio. “O desafio é grande, mas procuramos dar o melhor da gente. Espero com isso ter uma renda fixa todos os meses”, finaliza.
O número de pessoas empregadas deve aumentar nos próximos meses. Tudo isso porque faltam pessoas qualificadas para atender o setor de confecções. A expectativa é que sejam abertas, ainda este ano, mais 100 vagas para pessoas que queiram trabalhar com costura industrial. Segundo a direção da Coopercrochê, pelo menos 140 pessoas já estão qualificadas para atender a demanda do mercado.